segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014


Quem me dera estar ao ar livre. Quem me dera ser de novo aquela criança, meio selvagem, audaciosa e livre… e rir das ofensas em vez de me preocupar com elas! Por que estou tão mudada? Por que ferve o meu sangue com tanta facilidade com umas míseras palavras? O Morro dos Ventos Uivantes

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